
Aos olhos que em mim te vejo,
tão repletos de desejo,
são embrenhadas pela
imagem de nossas almas viscerais.
Aos olhos que em mim te vejo,
aguça a sorte de um cortejo
Em infindos e libertes encontros casuais.
Aos olhos que em mim te vejo,
suplico em lágrimas mais um beijo,
mesmo que seja sob a luz parca da despedida.
Aos olhos que em mim te vejo,
enxergo a raiz de meus receios,
marejados ao te ver desiludida.
A esses olhos, que mesmo fechados te vejo,
sinto seu corpo sem defeitos,
criados pela vertigem
de minha arrependida fé.
Pois aos olhos que em mim te vejo,
expõe as dores de seu motejo,
da ínfima importância que dais a quem te quer. (IC)
tão repletos de desejo,
são embrenhadas pela
imagem de nossas almas viscerais.
Aos olhos que em mim te vejo,
aguça a sorte de um cortejo
Em infindos e libertes encontros casuais.
Aos olhos que em mim te vejo,
suplico em lágrimas mais um beijo,
mesmo que seja sob a luz parca da despedida.
Aos olhos que em mim te vejo,
enxergo a raiz de meus receios,
marejados ao te ver desiludida.
A esses olhos, que mesmo fechados te vejo,
sinto seu corpo sem defeitos,
criados pela vertigem
de minha arrependida fé.
Pois aos olhos que em mim te vejo,
expõe as dores de seu motejo,
da ínfima importância que dais a quem te quer. (IC)
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